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para que tenhas hipótese de escolha.
e são dois,
são apenas dois braços
do teu corpo preso.
nunca fariam serventia
não quero isso,os meus braços
não para te prender,
que andam sempre comigo,
por aqui continuam dois braços
vou crer que sim.
vou crer que sim,
com o teu chá fervente,
que não me acolheste
por estar tanta gente no largo
não sei se foi
que me esqueci de dizer.
há tanto tempo te desejava
à minha frente.
à minha frente,
mas que te levou para longe de mim,
que não percebi,
disseste qualquer coisa,
inventei no momento.
um cenário de sorriso que
a notar essa ausência dei-te
que não me deste e
esperei o abraço habitual
e tu do teu mundo.
e vi,eu regressava do café esgotado
precisava de te ver.
quando os abandonei,
que não marquei,mas que refilaram
tinha comigo outros encontros
uma madeixa,que vi passar ao longe.
encontrei-te no acaso de sentir tua
desmarcados, adiados e alterados.
depois de tantos encontros marcados,


des(encontros)

3 !nv3rt3w:

Delírio da Loirinha ha detto...

Olá!
Passei para te agradecer o teu comentário e deixar um beijinho de boas vindas à blogosfera.
DL

aNGie ha detto...

que mais posso eu dizer.. ADORO-TE!
os (des)encontros são aquilo que dão à nossa vida o ânimo e alento!

Fada ha detto...

Sem palavras... Este poema tem uma dor que já conheci...
Muito bem explicada.

Beijito