se o vento correr de aflição e de feição!
a tua linha.
mais à frente cruzarei de novo
para outro lado,
mas eu puxo a minha ponta e mando-a
e te desvie obstáculos,
e tu bem me puxas para que alinhe
na tua linha, da tua linha.
em tantas voltas, por vezes passo perto,
e desvio-a para onde quero...
como um chicote
e a outra ponta anda solta
prendi a ponta no início da caminhada
como um carrossel.
vai dando tantas voltas
a minha?
onde te olham os que rebaixas.
olhando para baixo
e andas, caminhas e sobes a subir,
tu só caminhas e caminhas e andas e sobes
e a que te hão-de desviar.
e a que te desviem obstáculos do caminho
habituaste-te a isso,
obstáculos do caminho.
escravos e coisas que te tiram
ao teu lado caminham pessoas e
sempre a subir para passar por cima.
daquelas que sobem e passam por cima
andas numa linha plana
[A]linha
***** inv3rs0
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3 !nv3rt3w:
Quem sobe a rebaixar não merece um segundo olhar, nem sequer um novo cruzar da linha...
Beijito :)
PS- Experimenta soltar a outra ponta também... Verás a tua linha ser curva que flui e não esbarra em obstáculo nenhum... :)
Eu prefiro a segunda parte, a primeira torna-se uma monotonia, só!
Não há ser humano que não se queixe dos problemas, mas também não há ser humano que viva sem eles! (entenda-se, questões do dia a dia, não falo aqui de grandes dramas).
[E era mesmo ler de trás pra frente uma coisa não oca que estava a precisar, p elimiar os vestigios de alcool do sangue desta bela tarde de primavera, portanto, um obrigada, hehehe]
Muitos idolatram linhas alinhadas rumo ao cume da montanha.
Eu gosto de linhas desalinhadas que desenham a própria montanha.
beijOs, três.
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